Não sabem que máscara sob máscaraafunda mais a caixinha
Algo novo vem surgindo. Passado, milimetrado, contado em gotas. Algo bom, diga-se de passagem. Ela tem sentido. Perigoso? Provável, mas o que não causa medo? Medo do novo, do sangrar, do irreal, do abstrato. Ir fundo e mergulhar com um imenso pulo sem olhar pra baixo ou calcular racionalmente cada passo dado? Ela tem sido fria, ficamos com a segunda opção. Eu e Mim impiedosas contra atacam cheias de emoção x razão e "- Calem-se, eu sou dona de mim." Nada irá interferir, quando ela traça uma meta ela consegue. Tem força, vontade, orgulho, vaidade. Não deixa barato, e é fã das revoluções revolucionárias e aplaude as rebeldias de quem sabe o que é e pra que veio. Se reinventou? Sim, óbvio. Fazemos isso o tempo todo, nem que seja lentamente e quase imperceptível. Vamos lá, seremos sinceros: usamos diversas máscaras o dia inteiro. Sorrimos sem vontade, brincamos sem vontade, falamos, fazemos coisas o tempo inteiro para "agradar" a um sistema e fingir estar bem. É estamos bem. Risos. A quem estamos enganando? Mostrar o verdadeiro eu é difícil, e muitas vezes limitado por não sabermos até onde somos capazes de ir. Colocar em prova? Eu particularmente adoro. Necessito experimentar e ver até onde vai a racionalidade que todos dizem ter. ".. Pra que me dizer, se não é capaz? .." Pois é, e vivam as máscaras, os falsos "está tudo bem" e viva a racionalidade mesquinha e egoísta. Aplausos de pé que lá vem o rei.
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